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foto F.Vianna




"Filho da Dona Ana, mãe solteira, cresceu em uma selva de pedra, mais um filho pardo e sem pai." 


  Com essa citação inspirada no Mano Brown, que começamos nossa conversa com Tiago "Dequete", 32, mineiro nascido em Belo Horizonte, filho mais velho da Dona Ana, grafiteiro e um dos principais responsáveis por levar cores pelas ruas do nosso Udão cinza com suas artes.

  Foi um adolescente tímido, com dificuldade de relacionamento, cresceu sem pai e devido a sua desestruturação familiar, a figura masculina que poderia ser um exemplo de pai presente agredia sua mãe, e foi no desenho que ele encontrou refúgio. 


"Desde que eu me entendo por gente eu desenho. As vezes brinco que o ventre da minha mãe é todo desenhado. Eu já sai rabiscando!" 


foto F.Vianna
  Pelo caminho da escola, curso ou trabalho o que chamava sua atenção eram as pichações pelas ruas, mas ele não entendia o que era aquilo e transferia os rabisco e desenhos que via para seu caderno. Com 16 anos ele conheceu a galera da pichação na escola, ele mergulhou no pixo de cabeça, criou uma figura anônima e foi para as ruas. "Você dava um rolê a noite com os camaradas, catava altos picos, aquela adrenalina, o risco, e chegava no outro dia na escola e todo mundo já tava com seu nome na boca. O cara que era bobão, tímido, travadão de repente vira um astro, o bairro inteiro começa a comentar dele.  Isso me dava mais vontade de entrar no pixo."

  Dentre os decorreres e andanças pelas ruas, o despertar da inveja de algumas pessoas
foi inevitável que passaram perseguí-lo por causa do seu destaque. Foi quando entrou para uma gangue para que tudo fosse resolvido, mas por outro lado os inimigos dos seus novos amigos, também viraram seus inimigos, e o nível já era outro. Para aceitação do seu novo grupo, por mais que ele não gostasse, acabou se envolvendo com drogas, furtos e brigas de torcidas organizadas. Mas ele era uma pessoa diferente, sabia que seu lugar não era ali, e alguém também enxergou isso nele, o líder da gangue "Estávamos em um baile funk usando drogas, e ele virou pra mim no meio da galera e disse: Cara, você não precisa disso, a gente ta tudo fudido, mais você é diferente!". Segundo ele isso ecoa dentro dele até hoje, mas na época ele não deu ouvidos e continuou no mesmo caminho a procura do seu auto-reconhecimento. 

foto F.Vianna
  Em 2001 foi vítima de uma tentativa de homicídio, uma gangue rival o pegou para servir de recado para os outros jovens com quem ele andava e acabou levando seis tiros."Foi um divisor de aguás na minha vida. Porque eu saquei que não era para eu estar vivo. Ninguém leva seis tiros em um dia e levanta no outro pra contar a história, mas foi isso que aconteceu comigo".  Desde então o indivíduo que era o pixador ou o cara que era envolvido com os tumultos não existia mais. "Eu tive a oportunidade de me encontrar com o cidadão que tentou contra minha vida, a história poderia se repetir ao meu favor, mas eu optei por fazer diferente e olhar no olho dele e perdoá-lo".

  Depois de passar por toda essas situações foi apelidado pelos amigos de The Cat (O Gato) por causa das suas sete vidas. "Eu brinquei com a forma da pronuncia e escrita errada feita pelos brasileiros e no final ficou Dequete". O Gato é o personagem criado e grafitado por ele pelas paredes da cidade, representando a sua sobrevivência. A escolha das cores verde, laranja e azul segundo ele são para um padrão estético, virar um símbolo urbano e ficar marcado na mente das pessoas. O Gato evoluiu com o tempo, como podemos ver abaixo:


(a esquerda o gato em 2002 / a direita o gato em 2015)



"Eu preciso pintar. Eu preciso estar na rua. Isso me faz vivo!"



  Hoje Dequete está em Uberlândia, é graduado em artes, já participou de vários eventos pelo Brasil  e tem como objetivo levar sua visão e história para jovens através da sua arte. Pela sua trajetória ele passou por projetos sociais e ONG's como o Programa Fica
Vivo que tem como objetivo ajudar jovens que ninguém mais tem esperança, e ele aproveita para mostrar que um dia ele foi igual eles e venceu todos os obstáculos. Entre alguns projetos para o futuro esta presente o 1º Mutirão de Grafite de Uberlândia, para levar nosso Udão para reconhecimento nacional e internacional com o street art, junto com a grafiteira Karen Kueia.

foto F.Vianna


  Para encerrar perguntamos pra ele alguma frase, palavra ou música que o inspirasse a seguir todos os dias grafitando pelas ruas, a resposta foi um trecho da música Jesus Chorou do Racionais Mc's: "Eu tenho uma idéia e propago isso, todo mundo precisa de dinheiro, mais dinheiro não me compra, dinheiro não compra meus ideais." O trecho da música escolhido foi:


"Mas a dona Ana fez de mim um homem e não uma puta!"
(Jesus Chorou - Racionais Mc's)







Confira mais um pouco do trabalho do Dequete:
...








Tiago Dequete



Facebook: Dequete
Instagram: @dequete


Portifa Anônimo - Tiago Dequete




  Criado em 2012, o Realidade Uberlandense é umas das páginas mais acessadas no Facebook na região e possui o objetivo de ser um porta-voz das notícias de tudo que acontece no nosso Udão. Conversamos com Robson B. - vulgo Galinha Pintadinha - que nos contou um pouco sobre a criação da página.

   O objetivo inicial era sobre a tradicional "zoeira" da internet, - Tia do Docinho, Pudo, e Xuxa do Terminal viraram ícones e ganharam destaque - mas entre as duas primeiras semanas a página rendeu mais de nove mil curtidas, foi quando a coisa começou a ficar séria, Robson viu os problemas da prefeitura sobre a antiga administração e alguns fatos por Uberlândia foi quando começou as postagens informativas. As pessoas rapidamente começaram a participar ativamente na página, ele viu que elas precisavam de algum lugar para se expressar e o Realidade foi o local escolhido.


 "Eu sou um intermediário da população. Isso deixou de ser apenas um hobbie"


Foto Felipe Vianna
   No começo falando sempre dos problemas da cidade, como alagamentos, obras que não foram finalizadas e alguns crimes, não poderiam faltar dificuldades, intimações e muitos processos. "Quando postamos alguma verdade, aparecem ameaças, seja por whatsapp ou notificações de processo". Robson garante o resguardo diante essas ameças, sejam elas de políticos ou usuários, ele afirma que sempre tem segurança e garantia das suas postagens, fontes de informação e conta com a ajuda de advogados. 

   A idéia da Galinha Pintadinha surgiu quando junto ao sucesso da página apareceram alguns convites para participar de programas e entrevistas. "Éramos em quatro pessoas e não podíamos mostrar nossa identidade no começo, fomos atrás de avatares para ser nosso novo rosto".

  Perguntamos a ele sobre a sua opinião do que aconteceu com a Ascensão e queda da Dilma Bolada. Segundo ele não é fácil, varias propostas aparecem diariamente, altas quantias em dinheiro para compra da página, a maioria das propostas vem de políticos para tentar ter um contato maior com o povo "Minha página não está a venda, sempre vou falar do que acontece. Não sou esquerda e nem direita, sou do povo".


"Eu não tenho 83.000 mil curtidas e sim 83.000 mil repórteres nas ruas"






   Atualmente a página conta com uma média de um milhão de acessos semanais, a página esta presente não só em Uberlândia, as postagens rodam todo o Brasil e segundo ele vários uberlandenses acessam dos EUA e Irlanda e mantêm um contato com a cidade pela página no facebook. Um dos planos para o futuro são o canal no YouTube falando sobre problemas variados de Uberlândia, o primeiro episódio foi ao ar dia 02/10 e será aonde em um futuro próximo ele revelará sua verdadeira identidade tirando a máscara da Galinha Pintadinha. Robson ministra palestras sobre "O poder da mídia informal" e tem o desejo de algum dia ter seu programa na tv aberta.

Portifa Anônimo - Realidade Uberlandense





  Desde que o Instagram foi lançado em 2010, seus usuários passaram a se reunir para tirar fotos e produzir vídeos em encontros que ficaram conhecidos como Instameet.

  Com o crescimento da rede de compartilhamento de fotos e vídeos, os encontros passaram a se tornar mais frequentes e instagrammers do mundo inteiro se encontram em locais onde capturam fotos e trocam experiências.

  Ano passado (2014) o Instagram foi tomado por encontros cheios de fotos incríveis por todo o Brasil e no mundo. Centenas de brasileiros, toparam o desafio e participaram do 11º Worldwide Instameet, e puderam trocar experiências e registrar em foto e vídeo paisagens icônicas de suas cidades. Foram mais de 80 mil fotos publicadas com a hashtag #WWIM11 no mundo todo.

  O WWIM foi criado pelo próprio Instagram e nessa 12º edição eles estão incentivando os participantes a tirarem retratos das pessoas que eles encontrarem durante o evento com a hashtag #HojeEuConheci e perguntarem a elas quais são suas contas favoritas no Instagram.

  “Durante o encontro, a hashtag te ajudará a explorar as fotos das outras pessoas e, também, fará com que elas encontrem as suas”, aconselha o Instagram. 

  O principal objetivo do encontro é que as pessoas se conheçam e troquem ideias.

“Estamos aproximando pessoas de diversas regiões do mundo para a troca de experiência de vida e momentos importantes para eles. É algo construtivo e que queremos que aconteça com cada vez mais frequência”, continua.



#WWIM12_UDI


 No dia 04 de outubro de 2015 às 15h nós temos um encontro marcado no Museu Municipal de Uberlândia para uma tarde divertida, com muita gente bonita e um desafio de explorar a cidade de uma maneira diferente! 

 Pela coincidência da proximidade do aniversário do Instagram com o aniversário de 127 anos da cidade de Uberlândia o encontro irá se tartar mesmo de uma grande festa de aniversário. Queremos celebrar nossa cidade e essa comunidade maravilhosa de uma forma diferente. 

  “No Instagram a comunidade vem em primeiro lugar. Os Instagrammers se conhecem no mundo online por afinidades estéticas e marcam os Instameets para se encontrarem pessoalmente enquanto registram os momentos do mundo. Por todo o ano vemos esses encontros acontecendo em várias de cidades.”, destaca Ines Schinazi, gerente de Comunidade do Instagram na América Latina.

  Não perca essa oportunidade de conhecer pessoas novas, além de explorar sua cidade de uma forma diferente. 




SEE YOU THERE!




Quer saber mais: Instameet 
Grupo no facebook: WWIM12_UDI
Blog do instagram WWIM: Worldwide-InstaMeet

Tirar fotos & Fazer amigos #WWIM12_UDI



  O FePI  (Festival de la Publicidad Independiente) teve inicio na cidade de Rosario na Argentina em
2007 e é essencialmente um festival de ideias e distingue a criatividade, eficiência e inovação das melhores ações de comunicação com o cobiçado Inodoro Pereyra (el renegáu), inspirado pelas imagens pessoalmente doadas pelo falecido Robert "Black" Fontanarrosa. O seu personagem mais famoso!




  Na edição de 2015 o festival reunião agências de várias partes do mundo. A bancada  foi integrado por alguns Brasileiros como Marcos Eizerik (CEO da agência Propaganda Futebol Clube), Zeca Honorato (Sócio da agência AMA) e Luiz Lobo (presidente da Full Jazz). Do Brasil, participaram agências com sede em São Paulo, Curitiba, BH, Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro, Manaus. Ao todo, foram inscritas e avaliadas peças de mais de vinte países em três idiomas diferentes: inglês, português e espanhol.

  Em sua primeira participação na premiação, a Sic faturou um ouro (o único do festival na Categoria Press Campanha de Serviços), três bronzes e dois cobres. As peças foram criadas para Tribanco, Schmidt Arquitetura, Unimed Uberaba, Batuki e Zup Seguros nas categorias Press, Vias Públicas e Rádio. Agora a Sic soma oito prêmios internacionais, contando os conquistados no Festival Internacional de Gramado.

  Parabéns agência Sic por trazer 6 troféus da Argentina para Uberlândia!

Agência Sic fatura 6 troféus no FePI

     Na foto, os três sócios: Gustavo Patrício (diretor de criação), Danilo Alves (diretor de mídia) e Rogério Fonseca (diretor de atendimento).

 O anuário do Clube de criação é lançado a cada ano mostrando o que de melhor foi criado pelos profissionais em Propaganda, Design, Marketing Direto, Material Promocional e Digital.





 E esse ano agência mineira Yellow Monkey é a primeira de Uberlândia e do Triângulo Mineiro a ganhar um Prêmio Anuário no principal festival de criatividade do país: o Festival do Clube de Criação.

  O evento aconteceu em São Paulo, nos dias 19, 20 e 21 de setembro, e julgou os principais trabalhos nacionais. A Yellow Monkey é a única agência do interior que estará presente no 40º Anuário do Clube. 

  O Prêmio Anuário foi na categoria rádio, para o cliente Via Centro Shopping, da cidade de Uberlândia. Na disputa estavam agências como DM9DDB, Africa, F/Nazca Saatchi & Saatchi, CP+B, FCB, Leo Burnett Tailor Made e Lew’Lara\TBWA. Sendo que Africa, F/Nazca Saatchi & Saatchi e CP+B não conseguiram anuário nesta categoria.

  “A Yellow Monkey é, por essência, uma agência inquieta. Sempre acreditamos que é possível fazer um grande trabalho para qualquer cliente, independente de onde somos. Esse prêmio reforça que o interior tem qualidade, criatividade e nível para competir com grandes mercados. Estamos muito felizes de ter aberto essa porta em um festival extremamente criterioso e que serve como referência e evolução do nosso mercado de comunicação. Agora fazemos parteda história da propaganda brasileira.” – comenta Gustavo Patrício, sócio-fundador e diretor de criação.




Ficha Técnica:

Cliente: Via Centro Shopping
Agência: Yellow Monkey
Criação: Camila Dórea e Demerval Gonçalves
Direção de Criação: Gustavo Patrício
Planejamento: Camila Dórea
Atendimento: Guilherme Jacob e Rogério Fonseca
Mídia: Danilo Alves
Áudio: Batuki
Aprovação: Hélio Martins e Juliana Parreira


Confira a lista dos ganhadores do 40º Anuário do Clube

Yellow Monkey entra para o Anuário do Clube de Criação






  Fazer o que gosta é o sonho de muitas pessoas, mas ninguém nasce sabendo. É necessário treino, prática, firmeza e dedicação. Amanda Fonseca, mineira, hoje aos 21 anos é tatuadora e está à frente da Mina das Peita, aonde vende t-shirts personalizadas pelo Udão. Sempre com o apoio dos pais e amigos, fazia rabiscos desde pequena, mas foi na adolescência que resolveu se dedicar ao desenho.  

  Decidida a desenhar comprou um bloco de folhas, algumas canetinhas e começou a procurar referências na internet, não tinha uma hora ou tempo determinado para treinar, ficava o dia todo tentando redesenhar aquelas imagens com seu próprio ponto de vista. Foram várias tentativas para conseguir o desenho perfeito, os estudos variavam entre tipografia, flores e desenhos referentes ao corpo humano, um dos principais livros que a inspirou  e influenciou foi o Desenhando com o lado direito do cérebro - ela super indica pra quem ta começando agora - mas foi em um simples esboço de violão que ela descobriu suas qualidades “Foi quando eu falei: Nossa eu sei desenhar!”


Foto F.Vianna


“Não foi um dom. Foi treino e dedicação.”


Foto F.Vianna
  Sempre gostou de camisetas diferentes, mas nunca encontrava em Uberlândia as que ela via na internet, então foi quando pegou  canetinhas e pediu pra sua mãe comprar uma camiseta - Segundo ela isso é uma das coisas que sua mãe sente orgulho de falar pra todo mundo -  e decidida fez sua primeira t-shirt, publicou no Facebook e o resultado foi quase que instantâneo, “A galera curtiu muito, foi quando eu vi que iria dar certo.” E o que era apenas diversão acabou virando uma fonte de lucro. Investiu em materiais e iniciou os estudos sobre desenhos. O capricho e seu toque autoral é o que chamou atenção das pessoas no seu trabalho, vários pedidos foram surgindo, não só apenas entre amigos, mas pessoas de todas as partes da cidade procuravam seu trabalho diferenciado com camisetas.  


“A melhor coisa é ver seu trabalho reconhecido e a galera curtindo. É muito foda!”


Foto F.Vianna
  Depois de passar muito tempo desenhando copos e laranjas em uma oficina para conseguir uma vaga na UFU, abandonou no segundo período o curso de Artes Visuais, pois segundo ela era engessado e não tinha liberdade criativa. “Não era o que eu esperava, e eu não queria só o diploma, então decidi me dedicar ao meu trabalho.” E foi na faculdade aonde encontrou sua primeira influência, o tatuador Cassiano Arantes, que deu todas as dicas para começar, e cedeu seu espaço para ela fazer suas primeiras cinco tatuagens.  Infelizmente nem tudo foi tão fácil, o estúdio do seu amigo era muito pequeno, então teve que começar a tatuar em casa. Comprou alguns equipamentos, sua maquininha, ganhou tinta e agulhas,  mas a sua principal dificuldade era o espaço. “Tudo era muito limpo e organizado, mas minha casa não é igual a um estúdio, por exemplo, eu não tinha maca, comecei tatuando na minha cama.”

  Mesmo com as dificuldades para tatuar em casa, ainda existia uma barreira a ser quebrada, o preconceito sobre a tatuagem da sua família, no começo sua mãe não gostava muito da idéia de sua filha ter tatuagens, mais com o tempo, as maneiras de pensar foram mudando, para o que antes era uma missão quase impossível; Amanda conta com orgulho de ter conseguido mudar o ponto de vista da sua mãe sobre a tattoo art e hoje possui o apoio e o carinho recebido de seus pais sobre seu trabalho.  


“Eu quero tatuar meus pais ainda, só assim vou ter quebrado todas as barreiras do preconceito e do medo.”


Foto F.Vianna


  Hoje com dois anos como tatuadora, Amanda trabalha na Koru Art Tattoo Shop e com ciúmes das suas referências ela revela alguns profissionais em que se inspira como Samuele Brigant, Xam, Bruno Macedo, Alexandre Tostes e Cassiano Arantes. Seus planos para o futuro é ter seu próprio estudio e ateliê, e inaugurar um e-commerce para a Mina das Peita, que faz quatro anos, trazendo além das t-shirts e desenho em mdf, alguns quadros autorais.


Foto F.Vianna



  Terminamos a entrevista com o trecho da musica ‘Dias de Luta, Dias de Gloria’  que a Amanda escolheu como inspiração para continuar.

A vida me ensinou a nunca desistir
 nem ganhar, nem perder, mas procurar evoluir
(Dias de Luta, Dias de Glória - Charlie Brown Jr.)


Confira alguns trampos da Amanda:


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Foto F.Vianna




Amanda Fonseca


Facebook: Amanda Fonseca
Agende um horário: (34) 9212-4033
Instagram: @mandsqueen
Facebook: Mina das peita
Tatuadora: Koru Art Tattoo Shop
Localização: Av. João Naves de Ávila - Centro, Uberlândia - nº 215


Portifa Anônimo - Amanda Fonseca

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